O Blogosfera na África 2010 agora dá as boas vindas aos atuais campeões mundiais. Eles vêm da terra das massas, da moda, do Renascimento, dos romanos, do Coliseu e da Torre di Pisa. Vamos contar a história da seleção da Itália em Copas do Mundo, tetra-campeã do mundo.
Os italianos ficaram de fora da primeira Copa do Mundo, disputada em 1930, chegaram a ser convidados, mas recusaram temendo a longa viagem até o Uruguai.
A primeira participação italiana em uma Copa foi exatamente em 1934, quando eles mesmos sediaram. A Itália viva sob o regime fascista de Benito Mussolini e como sabemos, todo regime totalitário costuma ter alguma sobrevida realizando grandes eventos esportivos. Na Itália de Mussolini não era diferente: ou a seleção ganharia o título ou o treinador Vittorio Pozzo pagaria com a própria vida.
O regulamento daquela edição da Copa do Mundo era talvez o mais diferente de todos. Todas as partidas eram eliminatórias. Dezesseis países jogavam no sistema mata-mata, ou seja, quem perdesse, seria eliminado de imediato. Em caso de empate, um jogo extra teria que ser marcado.
A Itália iniciou a disputa enfrentando os Estados Unidos. A Azzurra, liderada por Giusseppe Meazza (foto), os goleou por 7X1, passando para as quartas de final. Na fase seguinte, os italianos jogaram com a Espanha, que havia eliminado o Brasil pelo placar de 3X1 nas oitavas. O jogo realizado em Florença terminou empatado em 1X1. Foi preciso marcar um jogo extra entre as duas seleções. No jogo desempate, deu Itália por 1X0. Nas semis, os italianos passaram pela Áustria por apenas 1X0. Na final, jogaram no Estádio Olímpico de Roma contra a Tchecoeslováquia. A partida foi vencida pelos anfitriões pelo placar de 2X1 com gols de Puc para os tchecos e Orsi e Schiavio para os italianos, que levantaram o primeiro título mundial.
A Copa seguinte, em 1938 foi disputada na França e a tensão na Europa era imensa, pois os ecos da Segunda Guerra Mundial estavam cada vez mais fortes. A seleção italiana manteve praticamente a mesma base da Copa do Mundo de 34. A forma de regulamento também era exatamente igual à Copa anterior.
A estreia italiana foi contra a Noruega, uma partida bastante dura, que precisou de prorrogação, mas a Itália saiu-se vitoriosa pelo placar de 2X1. Na segunda fase, enfrentaram os franceses, em vez de usarem o tradicional uniforme azul, preferiram usar o uniforme todo preto, em alusão aos "Camisas Negras", exército popular do ditador Mussolini. A "Nera-Itália" derrotou a França com alguma facilidade, por 3X1. Nas semifinais, passaram pelo Brasil de Leônidas da Silva por 2X1. Na grande final, enfrentaram a Hungria e venceram pelo resultado de 4X2. A Itália levantava a taça Jules Rimet pela segunda vez seguida, sagrando o treinador Vittorio Pozzo (foto) como o único treinador até hoje vencedor de duas Copas do Mundo seguidas.
Durante os anos 40 não houve Copa do Mundo em virtude da Segunda Grande Guerra. Os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) foram derrotados. Os alemães foram banidos pela FIFA, mas os italianos continuaram a jogar futebol internacionalmente. Durante essa década existia o super time do Torino, que havia sido campeão italiano várias vezes nos anos 40 e era chamado de "La Granata" (foto). Esse grupo formava a base da seleção italiana que se preparava para a disputa da Copa de 1950, mas um acidente de avião em Portugal vitimou todo o super time do Torino e deixou a seleção em frangalhos. Luto nacional e incerteza sobre o futuro da Azzurra na Copa de 50.
A Itália, mesmo tendo perdido boa parte de sua equipe, resolveu disputar a Copa do Mundo de 1950, no Brasil. Após uma derrota e apenas uma vitória, os italianos acabaram sendo eliminados na primeira fase do Mundial, terminando com a sétima colocação. Em 1954, na Suíça, mais um insucesso, L'Azurri outra vez caiu na fase de grupos era a crise na seleção italiana que havia se instalado após o desastre de 1949. Para piorar a situação, o Itália não se classificou para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia.
Em 1962, no Chile, o desastre se repetiu. Os italianos deixaram a Copa cedo demais, na fase inicial. E ainda por cima protagonizaram uma das cenas mais violentas da história dos Mundiais, que ficou conhecida como a "Batalha de Santiago", onde italianos e chilenos trocavam socos e chutes durante toda a partida. Em 1966, na Inglaterra, mais um grande vexame: a Itália foi vítima de uma das maiores zebras da história das Copas após perder para Coreia do Norte por 1X0. Foram eliminados na fase de grupos e ainda ao voltar para Roma, foram recebidos por torcedores no aeroporto que jogaram tomates e ovos podres nos jogadores e comissão técnica.
As coisas começaram a melhorar para a seleção da Itália após esse episódio. Totalmente renovada, a Itália sediou a Eurocopa de 1968 e sagrou-se campeã. Na mesma época entrava em cena o esquema do "Cattenaccio", que significa "cadeado", onde o time inteiro jogava na defesa, que tornou-se a grande característica do futebol italiano moderno.
A Itália marcou presença na Copa do Mundo de 1970, no México e manteve o grupo que foi campeão europeu dois anos antes. Jogando no novo esquema, eles conseguiram chegar à final pela terceira vez na história, mas foram derrotados pela fantástica seleção brasileira de Pelé, Tostão, Gerson, Jairzinnho e Rivelino por 4X1, sendo considerada uma das maiores partidas da história das Copas. Em 1974, na Alemanha, novamente passando por renovação, a Azzurra infelizmente caiu cedo num Mundial, desiludindo a sua torcida fanática. No Mundial de 1978, na Argentina, a Itália, comandada pelo goleiro veterano Dino Zoff fez uma boa campanha, terminando em quarto lugar, perdendo para o Brasil por 2X1.
Em 1982, na Espanha a seleção italiana estava se recuperando de uma crise. No fim dos anos 70 foram descobertos alguns esquemas de manipulação de resultados e alguns jogadores envolvidos foram presos, entre eles Paolo Rossi. A Azzurra ficou no Grupo A com Camarões, Polônia e Peru. A estreia foi com um empate nada empolgante com os poloneses em 0X0. O jogo seguinte foi mais um empate, desta vez em 1X1 com o Peru. A última partida da fase de grupos foi contra o estreante Camarões. Foi outra vez um empate em 1X1. A seleção italiana se classificou em segundo lugar da chave.
Na segunda fase, eles ficaram no Grupo 1 com Brasil e Argentina. Eles iniciaram os trabalhos derrotando a Argentina, atual campeã por 2X1. A partida seguinte foi uma verdadeira tristeza para nós brasileiros. No estádio de Sarriá em Barcelona, brilhou a estrela de Paolo Rossi (foto), que até então não havia marcado um gol sequer no Mundial. Ele marcou os três da vitória por 3X2 sobre o Brasil e tornou-se o grande herói da "Tragédia de Sarriá". Nas semifinais, mais uma vez Rossi marcou, desta vez anotou dois gols na vitória de 2X0 sobre a Polônia. A final contra a Alemanha em Madrid terminou com vitória italiana por 3X1, com Paolo Rossi marcando um dos gols e se consagrando como artilheiro da Copa. Itália Tri-Campeã Mundial.
Na Copa de 86, no México com a base que mesclava os campeões mundiais de 82 e alguns jovens talentos. O resultado não foi dos melhores, pois caíram nas oitavas de final. A Itália teve a oportunidade de sediar uma Copa do Mundo pela segunda vez em 1990. Com uma seleção um pouco mais forte que a anterior, eles almejavam o tetra inédito. Mas ficaram só com a terceira posição e a estrela do time acabou sendo um jovem jogador da Juventus, que havia sido convocado para ser reserva, mas sempre que ele entrava, deixava pelo menos um gol: tratava-se de Salvatore "Toto" Schillacci (foto), que se tornou o artilheiro da Copa com seis gols.
O Mundial de 1994, jogado nos Estados Unidos marcou a presença de Roberto Baggio (foto), o melhor jogador do mundo da época. A seleção era composta por alguns jogadores que participaram do Mundial da Itália em 1990 e mais uma safra nova. Ficaram com o vice-campeonato após perderam para o Brasil a disputa de pênaltis por 3X2, após terminarem em 0X0 no tempo normal e na prorrogação. Baggio, que havia jogado machucado, perdeu a última cobrança. Na Copa seguinte, na França, não passaram das quartas de final diante da França e novamente foram vítimas das penalidades. Em 2002, na Coreia e no Japão, não passaram das oitavas após uma partida tensa contra a Coreia do Sul, que precisou ser decidida na prorrogação.
Na Copa de 2006, os italianos não eram apontados como favoritos. A seleção comandada por Marcelo Lippi ficou no Grupo E ao lado de Gana, República Tcheca e Estados Unidos. A estreia italiana foi com uma vitória sobre os ganeses por 2X0. O jogo seguinte foi um empate contra os norte americanos por 1X1, numa partida bastante violenta. Fechando a primeira fase, a Itália passou pela República Tcheca por 2X0.
Os italianos passaram para as oitavas de final terminando em primeiro lugar no grupo com sete pontos. Na segunda fase, tiveram um jogo complicadíssimo com a Austrália, mas venceram por 1X0. Nas quartas, eles atropelaram a Ucrânia pelo placar de 3X0. Nas semis, num jogo eletrizante, derrotaram a Alemanha por 2X0 na prorrogação. A final foi contra a França. No tempo normal e na prorrogação, o placar foi 1X1 Um dos pontos altos foi a cabeçada de Zidane em Materazzi. Nos pênaltis, deu Itália 5X3. Itália Tetra-Campeã Mundial.
Os italianos ficaram de fora da primeira Copa do Mundo, disputada em 1930, chegaram a ser convidados, mas recusaram temendo a longa viagem até o Uruguai.
A primeira participação italiana em uma Copa foi exatamente em 1934, quando eles mesmos sediaram. A Itália viva sob o regime fascista de Benito Mussolini e como sabemos, todo regime totalitário costuma ter alguma sobrevida realizando grandes eventos esportivos. Na Itália de Mussolini não era diferente: ou a seleção ganharia o título ou o treinador Vittorio Pozzo pagaria com a própria vida.
O regulamento daquela edição da Copa do Mundo era talvez o mais diferente de todos. Todas as partidas eram eliminatórias. Dezesseis países jogavam no sistema mata-mata, ou seja, quem perdesse, seria eliminado de imediato. Em caso de empate, um jogo extra teria que ser marcado.
A Itália iniciou a disputa enfrentando os Estados Unidos. A Azzurra, liderada por Giusseppe Meazza (foto), os goleou por 7X1, passando para as quartas de final. Na fase seguinte, os italianos jogaram com a Espanha, que havia eliminado o Brasil pelo placar de 3X1 nas oitavas. O jogo realizado em Florença terminou empatado em 1X1. Foi preciso marcar um jogo extra entre as duas seleções. No jogo desempate, deu Itália por 1X0. Nas semis, os italianos passaram pela Áustria por apenas 1X0. Na final, jogaram no Estádio Olímpico de Roma contra a Tchecoeslováquia. A partida foi vencida pelos anfitriões pelo placar de 2X1 com gols de Puc para os tchecos e Orsi e Schiavio para os italianos, que levantaram o primeiro título mundial.
A Copa seguinte, em 1938 foi disputada na França e a tensão na Europa era imensa, pois os ecos da Segunda Guerra Mundial estavam cada vez mais fortes. A seleção italiana manteve praticamente a mesma base da Copa do Mundo de 34. A forma de regulamento também era exatamente igual à Copa anterior.
A estreia italiana foi contra a Noruega, uma partida bastante dura, que precisou de prorrogação, mas a Itália saiu-se vitoriosa pelo placar de 2X1. Na segunda fase, enfrentaram os franceses, em vez de usarem o tradicional uniforme azul, preferiram usar o uniforme todo preto, em alusão aos "Camisas Negras", exército popular do ditador Mussolini. A "Nera-Itália" derrotou a França com alguma facilidade, por 3X1. Nas semifinais, passaram pelo Brasil de Leônidas da Silva por 2X1. Na grande final, enfrentaram a Hungria e venceram pelo resultado de 4X2. A Itália levantava a taça Jules Rimet pela segunda vez seguida, sagrando o treinador Vittorio Pozzo (foto) como o único treinador até hoje vencedor de duas Copas do Mundo seguidas.
Durante os anos 40 não houve Copa do Mundo em virtude da Segunda Grande Guerra. Os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) foram derrotados. Os alemães foram banidos pela FIFA, mas os italianos continuaram a jogar futebol internacionalmente. Durante essa década existia o super time do Torino, que havia sido campeão italiano várias vezes nos anos 40 e era chamado de "La Granata" (foto). Esse grupo formava a base da seleção italiana que se preparava para a disputa da Copa de 1950, mas um acidente de avião em Portugal vitimou todo o super time do Torino e deixou a seleção em frangalhos. Luto nacional e incerteza sobre o futuro da Azzurra na Copa de 50.
A Itália, mesmo tendo perdido boa parte de sua equipe, resolveu disputar a Copa do Mundo de 1950, no Brasil. Após uma derrota e apenas uma vitória, os italianos acabaram sendo eliminados na primeira fase do Mundial, terminando com a sétima colocação. Em 1954, na Suíça, mais um insucesso, L'Azurri outra vez caiu na fase de grupos era a crise na seleção italiana que havia se instalado após o desastre de 1949. Para piorar a situação, o Itália não se classificou para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia.
Em 1962, no Chile, o desastre se repetiu. Os italianos deixaram a Copa cedo demais, na fase inicial. E ainda por cima protagonizaram uma das cenas mais violentas da história dos Mundiais, que ficou conhecida como a "Batalha de Santiago", onde italianos e chilenos trocavam socos e chutes durante toda a partida. Em 1966, na Inglaterra, mais um grande vexame: a Itália foi vítima de uma das maiores zebras da história das Copas após perder para Coreia do Norte por 1X0. Foram eliminados na fase de grupos e ainda ao voltar para Roma, foram recebidos por torcedores no aeroporto que jogaram tomates e ovos podres nos jogadores e comissão técnica.
As coisas começaram a melhorar para a seleção da Itália após esse episódio. Totalmente renovada, a Itália sediou a Eurocopa de 1968 e sagrou-se campeã. Na mesma época entrava em cena o esquema do "Cattenaccio", que significa "cadeado", onde o time inteiro jogava na defesa, que tornou-se a grande característica do futebol italiano moderno.
A Itália marcou presença na Copa do Mundo de 1970, no México e manteve o grupo que foi campeão europeu dois anos antes. Jogando no novo esquema, eles conseguiram chegar à final pela terceira vez na história, mas foram derrotados pela fantástica seleção brasileira de Pelé, Tostão, Gerson, Jairzinnho e Rivelino por 4X1, sendo considerada uma das maiores partidas da história das Copas. Em 1974, na Alemanha, novamente passando por renovação, a Azzurra infelizmente caiu cedo num Mundial, desiludindo a sua torcida fanática. No Mundial de 1978, na Argentina, a Itália, comandada pelo goleiro veterano Dino Zoff fez uma boa campanha, terminando em quarto lugar, perdendo para o Brasil por 2X1.
Em 1982, na Espanha a seleção italiana estava se recuperando de uma crise. No fim dos anos 70 foram descobertos alguns esquemas de manipulação de resultados e alguns jogadores envolvidos foram presos, entre eles Paolo Rossi. A Azzurra ficou no Grupo A com Camarões, Polônia e Peru. A estreia foi com um empate nada empolgante com os poloneses em 0X0. O jogo seguinte foi mais um empate, desta vez em 1X1 com o Peru. A última partida da fase de grupos foi contra o estreante Camarões. Foi outra vez um empate em 1X1. A seleção italiana se classificou em segundo lugar da chave.
Na segunda fase, eles ficaram no Grupo 1 com Brasil e Argentina. Eles iniciaram os trabalhos derrotando a Argentina, atual campeã por 2X1. A partida seguinte foi uma verdadeira tristeza para nós brasileiros. No estádio de Sarriá em Barcelona, brilhou a estrela de Paolo Rossi (foto), que até então não havia marcado um gol sequer no Mundial. Ele marcou os três da vitória por 3X2 sobre o Brasil e tornou-se o grande herói da "Tragédia de Sarriá". Nas semifinais, mais uma vez Rossi marcou, desta vez anotou dois gols na vitória de 2X0 sobre a Polônia. A final contra a Alemanha em Madrid terminou com vitória italiana por 3X1, com Paolo Rossi marcando um dos gols e se consagrando como artilheiro da Copa. Itália Tri-Campeã Mundial.
Na Copa de 86, no México com a base que mesclava os campeões mundiais de 82 e alguns jovens talentos. O resultado não foi dos melhores, pois caíram nas oitavas de final. A Itália teve a oportunidade de sediar uma Copa do Mundo pela segunda vez em 1990. Com uma seleção um pouco mais forte que a anterior, eles almejavam o tetra inédito. Mas ficaram só com a terceira posição e a estrela do time acabou sendo um jovem jogador da Juventus, que havia sido convocado para ser reserva, mas sempre que ele entrava, deixava pelo menos um gol: tratava-se de Salvatore "Toto" Schillacci (foto), que se tornou o artilheiro da Copa com seis gols.
O Mundial de 1994, jogado nos Estados Unidos marcou a presença de Roberto Baggio (foto), o melhor jogador do mundo da época. A seleção era composta por alguns jogadores que participaram do Mundial da Itália em 1990 e mais uma safra nova. Ficaram com o vice-campeonato após perderam para o Brasil a disputa de pênaltis por 3X2, após terminarem em 0X0 no tempo normal e na prorrogação. Baggio, que havia jogado machucado, perdeu a última cobrança. Na Copa seguinte, na França, não passaram das quartas de final diante da França e novamente foram vítimas das penalidades. Em 2002, na Coreia e no Japão, não passaram das oitavas após uma partida tensa contra a Coreia do Sul, que precisou ser decidida na prorrogação.
Na Copa de 2006, os italianos não eram apontados como favoritos. A seleção comandada por Marcelo Lippi ficou no Grupo E ao lado de Gana, República Tcheca e Estados Unidos. A estreia italiana foi com uma vitória sobre os ganeses por 2X0. O jogo seguinte foi um empate contra os norte americanos por 1X1, numa partida bastante violenta. Fechando a primeira fase, a Itália passou pela República Tcheca por 2X0.
Os italianos passaram para as oitavas de final terminando em primeiro lugar no grupo com sete pontos. Na segunda fase, tiveram um jogo complicadíssimo com a Austrália, mas venceram por 1X0. Nas quartas, eles atropelaram a Ucrânia pelo placar de 3X0. Nas semis, num jogo eletrizante, derrotaram a Alemanha por 2X0 na prorrogação. A final foi contra a França. No tempo normal e na prorrogação, o placar foi 1X1 Um dos pontos altos foi a cabeçada de Zidane em Materazzi. Nos pênaltis, deu Itália 5X3. Itália Tetra-Campeã Mundial.
Clique aqui e confira a campanha pré-Copa da Itália pelo blog Fut F-1
Confira agora o vídeo da final entre Itália e França pela Copa do Mundo de 2006
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